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Devops: Quem são e como podem ajudar sua empresa?

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Na linha algumas vezes não tão tênue entre o desenvolvimento e a infraestrutura, existe um terreno fértil que, se semeado corretamente, pode elevar a qualidade e disponibilidade da entrega de seus serviços enquanto equilibra os custos para se ajustar às demandas momentâneas. Neste texto explicamos um pouco mais dos devops, os profissionais especializados em atuar nesta área.

Dos servidores internos à nuvem

Em um primeiro momento, a empresa era responsável pelos equipamentos que sustentavam toda a demanda por recursos. Seja espaço em disco, tráfego de rede, processamento ou memória, era importante que os servidores fossem capazes de lidar com as necessidades sazonais. Para isso, os estes deveriam ser dimensionados de acordo com o pior cenário, muitas vezes resultando em equipamentos caríssimos que passavam a maior parte do tempo operando muito abaixo de suas capacidades.

Com a chegada da internet, parte desta estrutura pode ser movida para datacenters, e isso permitiu uma redução de custos. Mesmo assim, ainda era necessário superdimensionar essa estrutura, para que ela fosse capaz de aguentar as cargas sazonais, caso essa carga não excedesse os parâmetros previamente planejados.

A evolução da tecnologia foi direcionando a um novo paradigma: a programação para a nuvem. Neste novo modelo, explora-se a possibilidade de rodar vários servidores virtuais menos potentes ao invés de um super servidor. Isso permitiu que, no momento que se tem uma demanda maior (como a venda de ingressos para um show, por exemplo), um número de servidores novos é criado para atender a esta demanda de acesso. Conforme esta demanda vai diminuindo os servidores auxiliares vão sendo desligados. Nesta forma de operação praticamente não existe recurso ocioso.

 

Do desenvolvimento monolítico ao distribuído

No princípio, os programas eram grandes blocos de código executados em gigantescos computadores centralizados. O desenvolvimento foi evoluindo de forma paralela e colaborativa ao hardware, assim que, em um dado momento chegamos ao paradigma da computação distribuída.

Ao contrário do que pode parecer, uma aplicação distribuída é desenvolvida considerando-se que qualquer coisa pode falhar. Assim, quando algo falha, o problema acontece somente naquele ponto e não na aplicação como um todo. Pensando desta forma, em um cenário ilustrativo existem 10 servidores em paralelo servindo a aplicação. Se um falha, os outros 9 continuam atendendo aos clientes. O servidor com falhas é removido da pilha e “destruído” e um novo servidor é criado e agregado à pilha. Em poucos instantes, 10 servidores estão atuando novamente.

E surge o devops

Possuindo conhecimentos sobre a estrutura e as técnicas de programação necessárias para garantir a maior disponibilidade possível em paralelo ao menor tempo de recuperação, em conjunto ao domínio das técnicas de programação necessárias para usar essa estrutura de forma eficiente, o devops emerge como profissional de integração entre infraestrutura e desenvolvimento. Isso permite que seus serviços online sejam entregue aos seus clientes exatamente como devem e se fazendo uso da elasticidade que esse paradigma proporciona para atender às demandas sazonais por recursos.

Estar disponível a maior parte do tempo e fazer o que tem que ser feito, com o mínimo de recursos, garantem a competitividade necessária neste momento tão concorrido e peculiar do mercado.

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