Já vivemos na era da tecnologia, mas ainda há muito por vir. Nos últimos anos, grandes empresas têm dado pequenos — mas importantes passos — em frente na computação quântica, que pode revolucionar o mundo que conhecemos.
Confira neste artigo mais sobre a computação quântica e qual a diferença entre ela e a computação tradicional.
O que é?
A computação quântica é uma nova geração de supercomputadores que usa o conhecimento da mecânica quântica — a área da física que estuda as partículas atômicas e subatômicas — para superar as limitações da computação clássica.
Ela usa o qubit como unidade básica de informação, em vez do bit convencional. O principal recurso desse sistema alternativo é permitir a sobreposição coerente de uns e zeros, os dígitos do sistema binário em torno do qual gira toda a computação. Os bits, por outro lado, podem ter apenas um valor de cada vez — um ou zero.
Diferenças entre a computação quântica e a computação tradicional
A computação quântica não possui seu próprio código de programação e requer o desenvolvimento e implementação de algoritmos muito específicos. No entanto, a computação tradicional tem linguagens padronizadas como Java, SQL e Python, para citar apenas alguns.
Os computadores quânticos não se destinam ao uso comum e diário, ao contrário dos computadores pessoais (PC). Esses supercomputadores são tão complexos que hoje só podem ser usados nos campos corporativo, científico e tecnológico.
Esses equipamentos têm uma arquitetura mais simples do que os computadores convencionais e não possuem memória ou processador. O equipamento consiste unicamente em um conjunto de qubits que o faz funcionar.
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