Toda vez que alguém decide criar um site do zero, visando divulgar sua marca, produto ou serviço, além de se preocupar com um bom domínio e hospedagem, é preciso pensar nas técnicas de otimização de sites – saber como elas funcionam, como aplicá-las de modo eficaz, o que dá certo e o que não dá, dentre outros detalhes. Só assim é possível fazer com que o site fique bem posicionado nas pesquisas do Google. Neste artigo, vou falar um pouco a respeito disso, explicando a questão de SEO (search engine optimization) na teoria e se existe alguma diferença na prática em se tratando de ficar na primeira página das pesquisas dos motores de buscas. Confere aí!
Otimizar meu site? Como assim?
O conceito em si de otimização para sites é algo bem claro: deixar o site “ótimo”, ou seja, com tudo funcionando como se deve. Isso envolve (depois que o site está pronto) aspectos de otimização onpage (dentro do site), tais quais:
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- Layout responsivo, que vai exibir o site e suas funcionalidades numa boa tanto no computador de mesa quanto nos dispositivos móveis (celulares, tablets, Iphones, etc).
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- Design atraente, com cores em harmonia, estrutura bem dividida e com bom aproveitamento.
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- Páginas que carregam rápido, o que envolve um banco de dados leve, imagens otimizadas (boa qualidade, dimensionamento padronizado, com pouco peso), etc.
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- Conteúdo de qualidade, original, e otimizado.
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- Complementação de conteúdos do site através de Links Internos, relacionando artigos entre si.
- Utilização das “Tags de SEO” (Title, description/google snippet), URLs descritivas e, portanto, “amigáveis”.
Além dessas que citei (lembrando que existem muitas outras técnicas de seo onpage), há também aspectos de otimização offpage. Vou citar alguns exemplos:
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- Links de outros sites “fortes” apontando para o seu, ajudando-o a se fortalecer (isso é chamado de “link juice” – suco de link).
- Divulgação em fóruns e redes sociais.
De forma resumida, otimizar um site envolve entender como os motores de buscas funcionam, conhecer as normas e regras de otimização por eles (search engines) estabelecidas e, a partir daí, aplicar tais técnicas de SEO no website.
Quando me perguntam sobre como conseguir tráfego para sites, ter visitas crescentes, ficar em primeiro no Google, eu sempre respondo: não deixe de otimizar. E isso envolve conhecimento. Quanto mais você souber, ler a respeito e se interessar por otimização de site, maiores serão as chances de você se destacar da multidão e ocupar a primeira página do Google, Yahoo, Bing e demais mecanismos de busca.
SEO: teoria X prática
Provavelmente você já deve ter escutado algo do tipo: “teoricamente é fácil, na prática são outros quinhentos…” ou ainda: “é fácil falar… quero ver fazer”. Mas em se tratando de otimizar sites, basta seguir as recomendações que o próprio Google te dá. De um modo mais sucinto, basta fazer tudo o que o “mestre” mandar.
Acontece, porém, que muitos tentam se “aproveitar da boa vontade”, assim digamos, dos motores de busca e fazem testes que fogem dos padrões de SEO recomendados. Alguns acreditam ser uma estratégia que dá certo, outros (o meu caso, por exemplo) preferem “andar na linha” a fim de não correr o risco de prejudicar o próprio site. Ultrapassar o limite de caracteres da Tag Title, exagerar na densidade de palavras-chave, fazer “link farms”, etc. Eis aí alguns exemplos do que pode ser classificado em Grey Hat e, por sua vez, o mais arriscado: Black Hat.
Concluindo, a otimização de sites é um caminho que você pode e deve seguir se quiser se dar bem nos resultados orgânicos (não pagos) das pesquisas no Google e demais máquinas de buscas na internet. Não recomendo que você tente burlar o sistema, aderindo a práticas ilegais de otimização. Apenas siga o caminho mostrado, não deixe de otimizar e o resultado virá. E não se esqueça de que, na primeira página do Google, só há espaço para 10 (dez) websites serem exibidos (modo padronizado). A disputa sempre será acirrada!